Pode parecer simples, mas quando falamos de rastreamento e monitoramento, ainda surgem muitas dúvidas. Antes de entrarmos nos conceitos propriamente ditos, é importante dizer que ao tratarmos de gerenciamento de risco no transporte, o rastreador precisa estar validado pela sua seguradora, ter comunicação compatível com os percursos que irá realizar e contar com todos os sensores e atuadores exigidos em sua apólice.
As soluções desenvolvidas para tal finalidade utilizam basicamente as tecnologias: GPRS, Satelital e Radiofrequência.
Em relação ao monitoramento, ele é um processo preventivo que existe para acompanhar em tempo real a movimentação de um veículo e tem como finalidade fazer valer as regras pré-estabelecidas para uma viagem.
Desde a origem até o seu destino, o veículo transportador é acompanhado à distância com o apoio de uma tecnologia embarcada através de um rastreador. Uma ação é tomada quando se percebe algo fugindo de uma regra pré-estabelecida.
O mais importante em relação a essas dicas básicas é sempre ficar atento, pois todo o monitoramento depende de um sistema de rastreamento, mas nem todo rastreador é passível de ser monitorado. É comum identificarmos no mercado, transportadoras que possuem rastreadores voltados apenas à proteção dos veículos e que transmitem a falsa ideia de que estes já bastam para cumprirem com as obrigações de Gerenciamento de Risco do Seguro e do monitoramento da carga.
Estas foram algumas dicas sobre rastreamento e monitoramento, caso tenham alguma dúvida sobre este assunto, acompanhem os materiais que a Solo Brasil.
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